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  • O Alentejo (e em especial Beja) é o distrito com maior índice de suicídios e depressão.
  • Não existe nenhuma organização evangélica a trabalhar entre os 4500 alunos universitários que estudam em Beja.
  • As igrejas geralmente são pequenas (50% têm menos de 25 pessoas), lutam para sobreviver, registam poucas conversões e batismos.
  • Uma boa parte dos asiáticos residentes em Beja são provenientes de países com fortes restrições no acesso ao evangelho. Neste município vivem indianos, nepaleses, tailandeses, paquistaneses, bengaleses. Os africanos são oriundos de países africanos de língua oficial portuguesa, mas também do Senegal e da Gâmbia, entre outros.
  • O panorama social em Beja é descrito como sendo “grave, caótico e descontrolado”. São cada vez mais os cidadãos africanos e asiáticos a deambular pelas ruas de Beja, sem destino e sem trabalho, pedindo algo para comer.

O que pretendemos fazer?


Promover um movimento de oração, serviço e evangelização em prol da cidade de Beja.


Plantação de igreja em Beja com ênfase no trabalho missionário entre estes imigrantes.


Plantação de igrejas a partir de Beja aproveitando as migrações e as redes de relacionamentos dos imigrantes.


Providenciar auxílio às igrejas existentes no concelho.


Criação de projetos sociais que possam atender às inúmeras necessidades dos imigrantes.


Estimular a cooperação e a unidade entre as igrejas existentes no concelho.

Envio de equipas missionárias para Beja de forma a auxiliar as igrejas existentes no concelho, mas também para trabalharem no alcance dos imigrantes.


Abrir caminho para um trabalho efetivo de evangelismo e discipulado entre os estudantes universitários do concelho.

Oferecer formação na área da interculturalidade tendo em vista dois objetivos: (1) Ajudar os imigrantes na sua adaptação a um novo país; (2) Formar cristãos na evangelização transcultural.


Realizar caminhadas de oração na cidade.

913840399

IBAN: PT50 0035 0653 0000 0947 4303 5
Descritivo: Projeto BEJA